Atrair as novas gerações e reter talentos: como as empresas podem se tornar atrativas para os jovens
- Empresas : 15 de setembro de 2020
O estágio é a porta de entrada de muitos jovens para o mercado de trabalho e, para as empresas, a oportunidade de recrutar talentos ainda em formação. As altas taxas de efetivação dos estagiários demonstram o quanto esse modelo de aprendizagem profissional é eficiente, mas por quanto tempo as organizações conseguem reter esses talentos?
Pesquisas têm mostrado que as novas gerações têm uma tendência a terem carreiras mais fluidas. Mas isso não quer dizer que os jovens não desejam construir carreira e crescer na empresa, desde que ela ofereça um bom plano de carreira. As prioridades dos profissionais no mercado mudaram e o que tem atraído a nova geração é a possibilidade de desenvolvimento e oportunidades reais de progresso.
Uma pesquisa da consultoria Delloite mostrou que quase metade dos millennials considerava deixar seus postos atuais em dois anos por considerarem que suas empresas não estavam investindo de fato em suas carreiras. Está mais do que claro que eles buscam oportunidades de desenvolver seu potencial e crescer na empresa, então as organizações que forem capazes de montar um plano de carreira bem estruturado, certamente conseguirão reter mais talentos.
Confira alguns pontos para ter atenção na hora de montar um plano de carreira:
Há valor agregado?
Nem só de aumento de salário vivem os planos de carreira. Eles são muito importantes, mas também é preciso pensar na mobilidade acompanhada de projetos desafiadores, treinamento e benefícios educacionais.
Olhe para dentro!
Algo extremamente desmotivador para os funcionários é ver a empresa abrindo novas vagas para o mercado, sendo que ele se sente preparado para assumir a posição. Programas de recrutamento interno demonstram que a empresa reconhece e valoriza quem já está com ela a e dá aos seus profissionais a possibilidade de assumir novas responsabilidades.
Qual o critério de reconhecimento?
Um bom plano de carreira deve estar atrelado ao sistema de avaliação de desempenho. Se for 360°, melhor ainda, pois além da percepção do chefe direto, há também a opinião de pares, colegas de outros departamentos, fornecedores e clientes. Isso tira o viés da análise e torna os passos para avançar na carreira menos subjetivos.
Quais são os caminhos oferecidos?
Uma boa saída para evitar engessamentos é o modelo em W, que possibilita ao profissional assumir a liderança pontual de projetos sem que ele tenha necessariamente de se tornar chefe. No modelo em Y, só dá para crescer seguindo dois caminhos: tornar-se gestor ou especialista.
Pesquisas têm mostrado que as novas gerações têm uma tendência a terem carreiras mais fluidas. Mas isso não quer dizer que os jovens não desejam construir carreira e crescer na empresa, desde que ela ofereça um bom plano de carreira. As prioridades dos profissionais no mercado mudaram e o que tem atraído a nova geração é a possibilidade de desenvolvimento e oportunidades reais de progresso.
Uma pesquisa da consultoria Delloite mostrou que quase metade dos millennials considerava deixar seus postos atuais em dois anos por considerarem que suas empresas não estavam investindo de fato em suas carreiras. Está mais do que claro que eles buscam oportunidades de desenvolver seu potencial e crescer na empresa, então as organizações que forem capazes de montar um plano de carreira bem estruturado, certamente conseguirão reter mais talentos.
Confira alguns pontos para ter atenção na hora de montar um plano de carreira:
Há valor agregado?
Nem só de aumento de salário vivem os planos de carreira. Eles são muito importantes, mas também é preciso pensar na mobilidade acompanhada de projetos desafiadores, treinamento e benefícios educacionais.
Olhe para dentro!
Algo extremamente desmotivador para os funcionários é ver a empresa abrindo novas vagas para o mercado, sendo que ele se sente preparado para assumir a posição. Programas de recrutamento interno demonstram que a empresa reconhece e valoriza quem já está com ela a e dá aos seus profissionais a possibilidade de assumir novas responsabilidades.
Qual o critério de reconhecimento?
Um bom plano de carreira deve estar atrelado ao sistema de avaliação de desempenho. Se for 360°, melhor ainda, pois além da percepção do chefe direto, há também a opinião de pares, colegas de outros departamentos, fornecedores e clientes. Isso tira o viés da análise e torna os passos para avançar na carreira menos subjetivos.
Quais são os caminhos oferecidos?
Uma boa saída para evitar engessamentos é o modelo em W, que possibilita ao profissional assumir a liderança pontual de projetos sem que ele tenha necessariamente de se tornar chefe. No modelo em Y, só dá para crescer seguindo dois caminhos: tornar-se gestor ou especialista.